O aumento médio registrado pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), em novembro, foi de 0,47% em Teresina, segundo levantamento registrado pela Fundação CEPRO. Os alimentos ainda são os principais responsáveis pela pressão inflacionária registrada.
Em novembro, o aumento médio registrado redundou num acumulado de 9,20% no ano de 2016 e em 10,48% nos últimos doze meses.
Além de Alimentos, a inflação de Teresina também foi influenciada por aumentos registrados nos produtos dos grupos: Vestuário (+2,20%) e Saúde e Cuidados Pessoais (+1,01%).
Segundo levantamento, os produtos que mais sofreram majoração nos preços em novembro foram: chinelos para adultos (+20,65%); antena parabólica e equipamentos (+12,60%); mamão (+11,05%); antigripal e antitussígeno (+10,75%); pimentão (+9,72%); abacate (+8,74%); amaciante (+7,79%); etanol (+6,50); frango (+6,45%); camisa masculina adulto (+6,11%); pepino (+5,59%).
Nos últimos 12 meses, o destaque é para o acumulado no aumento do feijão sempre verde (+114,66%), no feijão mulatinho (+88,89%), no limão azedo (+74,73%), no feijão preto (+68,11%), no alho (+61,33%) e no pimentão (+59,24%). O leite em pó (pacote), com aumento de 30,57% e o leite pasteurizado, majorado em 24,23%, também foram vilões no levantamento dos últimos 12 meses.
Em relação ao custo da Cesta Básica, houve queda pelo segundo mês consecutivo, em Teresina. A redução média foi de 2,59% e esteve diretamente ligada às quedas nos preços do tomate (-9,45%), banana (-5,68%), carne bovina de segunda (-2,01%) e feijão (-0,80%).
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